Minha conta foi bloqueada pela justiça! O que fazer?

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Sua conta foi bloqueada pela justiça? Descubra seus direitos, como desbloquear e proteger seu dinheiro. Saiba mais aqui!
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Sua Conta Bloqueada pela justiça? Entenda Agora o Que Você Pode Fazer!

Imagine ter sua conta bancária bloqueada sem aviso, impedindo você de acessar o que é seu por direito.

Isso pode acontecer quando você menos espera, muitas vezes devido a uma dívida que, em alguns casos, nem sequer foi totalmente comprovada.

A sensação de impotência é real, e a dúvida é constante: “Eu posso fazer algo para resolver?”

A verdade é que, embora o bloqueio seja uma medida judicial, ele nem sempre é justo. Às vezes, o valor bloqueado é impenhorável, ou seja, essencial para a sua sobrevivência e de sua família.

Salários, aposentadorias e benefícios sociais não podem ser tomados pela justiça, salvo exceções extremamente raras.

Agora, imagine se você pudesse recuperar o acesso à sua conta de forma rápida e sem complicação.

É possível, e mais importante, você tem o direito de contestar qualquer bloqueio indevido.

Com a ajuda de um advogado especializado, você pode reverter essa situação e devolver a paz e estabilidade financeira à sua vida.

Se você está sofrendo com um bloqueio judicial, não se cale. Você não está sozinho nesse processo!

Eu posso te ajudar a entender seus direitos e a tomar as medidas certas para recuperar o que é seu.

Vamos agir agora para garantir que sua conta seja desbloqueada o mais rápido possível, sem mais injustiças no caminho.

O que é uma conta bloqueada pela justiça?

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O bloqueio judicial é uma medida determinada pela justiça para assegurar o cumprimento de obrigações em um processo judicial.

Geralmente, ocorre em casos de dívidas não pagas, quando o devedor permanece inadimplente, mesmo após ser notificado.

Essa notificação do devedor é muito importante, sem ela o bloqueio é ilegal, porque o devedor deve ter o direito de se defender e fazer seus apontamentos em cima do bloqueio do judicial.

A decisão de bloquear uma conta bancária surge após o credor requerer a penhora de valores para satisfazer uma dívida reconhecida pela justiça.

Esse bloqueio pode acontecer em ações como monitória, cobrança, execução fiscal, cumprimento de sentença ou execução de título extrajudicial.

Antes da execução, é necessário que a existência da dívida seja comprovada, e o devedor deve ter a oportunidade de apresentar sua defesa.

Quais são os direitos do devedor?

Pedido de desbloqueio: É possível solicitar o desbloqueio parcial ou total em casos de valores protegidos ou excessos no bloqueio.

Direito à defesa: Antes do bloqueio, o devedor deve ser notificado e ter oportunidade de contestar.

Impenhorabilidade de valores essenciais: Salários, aposentadorias e recursos destinados à subsistência não podem ser bloqueados, salvo exceções legais.

O que deve ser feito quando uma conta é bloqueada pela justiça?

Quando uma conta é bloqueada judicialmente, a justiça está cobrando dívidas que não foram pagas. O bloqueio impede o acesso ao saldo, mas você tem opções para resolver essa situação.

1. Identifique o motivo do bloqueio.

Verifique o extrato bancário e procure o número do processo judicial associado ao bloqueio. A consulta pode ser feita no site do Tribunal de Justiça ou diretamente no banco.

2. Reúna seus documentos.

Separe seus documentos pessoais, extratos bancários e outros comprovantes que demonstrem a origem da dívida. Esses papéis serão essenciais para sua defesa.

3. Busque ajuda jurídica.

Procure um advogado especializado em bloqueios judiciais. Ele analisará o processo, verificará irregularidades e apresentará as medidas necessárias para liberar a conta.

4. Verifique valores protegidos.

O advogado pode argumentar que valores como salários, aposentadorias ou recursos destinados à subsistência são impenhoráveis, conforme a lei. Essa defesa pode garantir o desbloqueio total ou parcial.

5. Acompanhe o andamento do processo.

Mantenha-se informado sobre as decisões judiciais e siga as orientações do seu advogado para garantir o melhor resultado.

Por que contar com um especialista é importante?

Um advogado com experiência em bloqueios sabe identificar erros no processo e acelerar a liberação da conta. Ele também pode negociar com o credor e buscar soluções rápidas e eficazes.

Resolver o bloqueio judicial exige ação rápida e orientação certa. Não deixe o problema se agravar; busque seus direitos e recupere o acesso à sua conta!

Como é feito o bloqueio de uma conta pela justiça?

O bloqueio judicial de uma conta acontece dentro de um processo judicial. O juiz responsável solicita que os valores bloqueados sejam transferidos para uma conta judicial mantida pelo banco conveniado ao sistema judiciário.

1. O papel do Banco Central do Brasil (Bacen)

O bloqueio é realizado através do Bacen. O magistrado usa uma pesquisa no sistema para identificar todas as contas vinculadas ao CPF ou CNPJ do devedor.

2. Bloqueio parcial ou total

Com os dados fornecidos pelo Bacen, o juiz pode determinar o bloqueio parcial ou total dos valores, considerando o montante devido.

3. A motivação do bloqueio

Nenhum bloqueio judicial é feito sem uma decisão fundamentada. Essa medida exige um pedido formal do magistrado e não pode ser executada diretamente pelo banco.

4. Direito à notificação prévia

O devedor tem direito de ser notificado antes do bloqueio. A notificação deve informar como a dívida pode ser regularizada e como solicitar o desbloqueio.

5. Informações fornecidas pelo banco

O banco precisa detalhar informações importantes, como o número do processo, o valor bloqueado e outros dados relevantes para que o devedor compreenda a situação.

Por que o conhecimento do processo é importante?

Saber como o bloqueio ocorre permite que você tome as medidas certas para liberar a conta. O auxílio de um advogado especializado garante que seus direitos sejam respeitados durante todo o processo.

Minha conta foi bloqueada pela justiça, como saber se esse bloqueio foi ilegal?

Existem casos onde uma conta bloqueada judicialmente contém valores que o titular endividado precisa para seu próprio sustento ou para o sustento da sua família.

Estes valores são chamados de impenhoráveis, e quando são reconhecidos como tal, podem ser devolvidos por uma decisão judicial favorável.

Mas, é importante comentar que valores impenhoráveis podem sofrer com medidas de bloqueio ainda que parcialmente.

Isso significa que, dependendo do caso, certa porcentagem de um salário pode ser usada para pagamento de dívidas, desde que não sejam tomadas em sua totalidade.

Mas quando o bloqueio judicial de contas bancárias acontece, NÃO significa que o dinheiro esteja perdido.

Isso porque após o bloqueio, o devedor ainda tem um prazo para contestar e tentar recuperar o dinheiro.

Em situações onde uma conta bancária é bloqueada judicialmente, os valores nela contidos podem ser essenciais para o sustento do devedor e de sua família.

Nesses casos, a legislação brasileira prevê a impenhorabilidade de determinadas verbas, assegurando a dignidade e a subsistência do indivíduo.

Verbas Impenhoráveis:

O artigo 833 do Código de Processo Civil (CPC) de 2015 estabelece que são impenhoráveis:

  • Inciso IV: Vencimentos, subsídios, soldos, salários, remunerações, proventos de aposentadoria, pensões e outras verbas de natureza alimentar destinadas ao sustento do devedor e de sua família.
  • Inciso X: Quantias depositadas em caderneta de poupança, até o limite de 40 salários-mínimos.

Essas disposições visam garantir o mínimo necessário para a sobrevivência digna do devedor e de seus dependentes.

Exceções à Impenhorabilidade:

O §2º do artigo 833 do CPC prevê exceções à impenhorabilidade:

  • Prestação Alimentícia: A impenhorabilidade não se aplica à penhora da sua conta for utilizada para pagamento de prestação alimentícia, independentemente de sua origem.
  • Valores Excedentes: Importâncias que excedam 50 salários-mínimos mensais também podem ser penhoradas.

Nessas situações, é possível a penhora, desde que preservado um montante que assegure a dignidade do devedor e de sua família.

Penhora Parcial de Salários:

A justiça brasileira tem admitido, em casos excepcionais, a relativização da impenhorabilidade de salários para pagamento de dívidas não alimentares, mesmo quando os rendimentos são inferiores a 50 salários-mínimos mensais.

A Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça (STJ) reconheceu essa possibilidade, desde que a medida não comprometa a subsistência digna do devedor e de sua família.

Não há um percentual fixo estabelecido em lei para a penhora de salários em dívidas não alimentares.

Contudo, decisões judiciais têm autorizado penhoras que variam geralmente entre 10% e 30% dos rendimentos líquidos do devedor, conforme as circunstâncias do caso concreto e visando não comprometer a dignidade do devedor.

Contestação do Bloqueio Judicial:

Após o bloqueio judicial de valores, o devedor tem o direito de contestar a medida, demonstrando que os valores bloqueados são impenhoráveis ou que a penhora compromete sua subsistência.

Nessas situações, é possível requerer judicialmente o desbloqueio total ou parcial dos valores.

As normas de impenhorabilidade servem para equilibrar os direitos dos credores com a necessidade de garantir condições mínimas de sobrevivência ao devedor e sua família.

É fundamental que cada caso seja analisado individualmente, considerando as especificidades envolvidas, para assegurar que tanto os direitos do credor quanto a dignidade do devedor sejam respeitados.

Quais os tipos de contas não podem ser bloqueadas pela justiça?

Cumpre ressaltar que algumas contas são impenhoráveis, ou seja, não podem sofrer bloqueios judiciais.

Dentre elas, é possível destacar:

1. Contas com até 40 salários mínimos

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) entende que valores de até 40 salários mínimos são impenhoráveis, aplicando o artigo 833, X, do CPC de forma ampliada.

Essa proteção visa assegurar o mínimo de dinheiro para que você possa sustentar a sua família.

2. Contas de pensão

Valores recebidos como pensões alimentícias ou outras pensões destinadas ao sustento do beneficiário não podem ser penhorados.

Essa regra protege o caráter alimentar desses recursos, ou seja, é a garantia que a pessoa vai poder se alimentar.

3. Contas usadas para aposentadoria

Os depósitos de aposentadoria são protegidos por lei e não podem ser bloqueados, garantindo o direito do trabalhador aposentado.

4. Conta salário

A conta salário, destinada exclusivamente para recebimentos trabalhistas, é impenhorável. No entanto, pode sofrer bloqueios parciais em casos específicos.

5. Auxílios e subsídios governamentais

Recursos provenientes de programas sociais ou subsídios do governo possuem proteção integral e não podem ser alvo de bloqueio.

Exemplos: bolsa família, seguro-desemprego, benefício de prestação continuada (BPC).

A proteção desses benefícios está baseada no artigo 833 do Código de Processo Civil, que resguarda valores de caráter alimentar e social.

Além disso, ajustiça reconhece que recursos provenientes de programas sociais possuem destinação específica, impedindo seu uso para quitação de dívidas.

E as contas empresariais?

Contas de empresas possuem regras diferentes. É possível o bloqueio parcial, mas valores necessários para o pagamento de funcionários e manutenção das atividades são protegidos.

Por que essas contas têm proteção especial?

A lei visa garantir a subsistência do trabalhador, dos aposentados e das empresas, priorizando o uso de recursos essenciais.

Quanto tempo em média demora esse processo e como posso agilizá-lo?

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O tempo para desbloquear uma conta bancária bloqueada judicialmente varia conforme a complexidade do caso e a eficiência do processo judicial.

Em situações simples, o desbloqueio pode ocorrer em poucos dias; já em casos mais complexos, pode levar semanas ou até meses.

Para agilizar o desbloqueio, é fundamental contar com a assistência de um advogado especializado. Este profissional auxiliará na identificação do motivo do bloqueio, na apresentação dos documentos necessários e no cumprimento das determinações judiciais.

Além disso, o advogado pode monitorar o andamento do processo e facilitar a comunicação com a instituição financeira, contribuindo para uma resolução mais rápida.

Após o cumprimento das obrigações que motivaram o bloqueio e a apresentação do pedido formal de desbloqueio, o juiz emitirá uma ordem para a instituição financeira liberar a conta.

O prazo para que o banco efetue o desbloqueio geralmente é de 48 horas, mas pode variar conforme a instituição e a situação específica do caso.

É importante destacar que, mesmo após a resolução da situação que originou o bloqueio, o desbloqueio efetivo da conta depende de uma ordem judicial.

Portanto, agir rapidamente e seguir os procedimentos legais adequados são passos essenciais para recuperar o acesso aos seus recursos financeiros o mais breve possível.

Quando ocorre o desbloqueio judicial?

É muito importante alertar que o desbloqueio não vai acontecer de forma automática. O desbloqueio judicial somente vai acontecer quando o débito for quitado e comprovado dentro dos autos. 

Dessa forma, o advogado responsável pela defesa do devedor deverá solicitar ao juízo que faça o desbloqueio da conta do seu cliente, bem como anexar os comprovantes de pagamento.

Com a comprovação do pagamento, o magistrado solicitará ao Banco Central que realize o desbloqueio, assim, os bancos serão notificados para que os valores tenham sua liberação realizada.

É muito importante que você não tente resolver o problema sozinho, pois poderá ter mais prejuízos.

O bloqueio é uma situação que precisa do auxílio de um profissional capacitado para mitigar maiores problemas em sua demanda judicial.

É possível ocorrer um bloqueio judicial por engano?

Sim, pode ocorrer um bloqueio judicial equivocado e indevido da conta, pois pode acontecer algum erro durante a solicitação do bloqueio ou erro processual.

Exemplificando, caso seja digitado um CNPJ ou CPF equivocado, ocorra algum tipo de erro judicial ou bloqueio de bens que são impenhoráveis (como, por exemplo, conta-salário, aposentadoria, dentre outras), o bloqueio será desfeito, uma vez que não cumpriu os requisitos legais.

É possível consultar como está a situação de um bem que foi bloqueado?

A resposta é sim, é possível verificar a situação de um bem bloqueado no órgão regulamentador e fiscalizador do bem.

Por exemplo, quando se trata de um veículo, é possível averiguar junto ao Detran.

Em razão da grande pluralidade de órgãos para cada tipo de patrimônio, é recomendado que você consulte um advogado para saber exatamente como agir, economizando tempo e custos.

Minha conta foi bloqueada pela justiça. Devo contratar um advogado?

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Enfrentar o bloqueio judicial de uma conta bancária é uma experiência desafiadora, especialmente para trabalhadores que dependem desses recursos para o sustento diário.

Nessas situações, a assistência de um advogado especializado é essencial para proteger seus direitos e agilizar o desbloqueio.

Por que contratar um advogado?

Um advogado especializado em desbloqueio judicial possui o conhecimento necessário para identificar a origem do bloqueio e avaliar a legalidade da medida.

Ele pode contestar bloqueios indevidos, demonstrando que os valores são impenhoráveis, como salários, aposentadorias ou pensões, conforme o artigo 833 do Código de Processo Civil.

Além disso, o advogado orienta sobre os procedimentos legais adequados, evitando erros que possam prolongar o bloqueio.

Procedimentos para o desbloqueio

O advogado solicitará ao juiz responsável a liberação dos valores bloqueados, apresentando os documentos necessários que comprovem a natureza impenhorável dos recursos ou o cumprimento das obrigações que motivaram o bloqueio.

Após a decisão judicial favorável, o banco será notificado para efetuar o desbloqueio, processo que pode levar alguns dias.

Benefícios de contar com um advogado

Com o apoio jurídico adequado, você garante que seus direitos sejam respeitados e aumenta as chances de um desbloqueio mais rápido.

O advogado também pode negociar acordos com credores, buscando soluções que minimizem os impactos financeiros e emocionais do bloqueio.

Diante de um bloqueio judicial de conta bancária, especialmente quando os recursos são essenciais para o sustento, é fundamental contar com um advogado especializado.

Esse profissional oferece a orientação necessária para reverter a situação de forma eficiente, assegurando a proteção de seus direitos e o acesso aos seus recursos financeiros.

Não Deixe Que a Injustiça Vença: Retome o Controle da Sua Conta Bloqueada Pela Justiça.

Ter sua conta bloqueada judicialmente é mais do que um transtorno financeiro, é um ataque direto à sua dignidade e ao direito de sustentar sua família.

O verdadeiro problema aqui não é apenas a dívida, mas um sistema que, muitas vezes, ignora as suas necessidades básicas e cria um cenário onde você é tratado como um número, e não como uma pessoa.

Enquanto o credor tenta pressioná-lo sem considerar suas dificuldades, você pode virar o jogo e fazer valer seus direitos.

Afinal, leis existem para proteger o mínimo essencial à sua sobrevivência, como salários, aposentadorias e benefícios sociais. Esse dinheiro é seu por direito, e ninguém pode tirá-lo sem motivo justo.

Agora imagine a sensação de alívio ao ver sua conta desbloqueada, o problema resolvido e sua estabilidade financeira retomada.

É exatamente isso que um advogado especializado pode fazer por você: lutar ao seu lado, usar o conhecimento jurídico para desmascarar injustiças e garantir que você não perca mais do que já perdeu.

O momento de agir é agora. Não permita que o descaso ou os abusos prevaleçam. Busque a solução que você merece, recupere o que é seu e transforme o peso desse problema em um capítulo de superação.

advogado Alfredo Negreiros
Advogado Alfredo Negreiros

Alfredo Antunes Negreiros, inscrito na OAB/CE sob o nº 43.475.

Sócio e fundador do escritório Alfredo Negreiros Advocacia.

Entusiasta de atividades físicas, apreciador de café, dedicado à família e amante de bons vinhos.

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